GSA10: México 70: onde tem criança não tem medo

Fotos: Alyson Montrezol
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Quem passa pela rodovia dos Imigrantes, na altura do Km 65, nem imagina quem são as pessoas que estão nos barracos, que colocam a roupa no varal, nem nos predinhos coloridos da CDHU.
O que se sabe é que a favela México 70 é uma das cinco maiores favelas da América do Sul. Na verdade, tem casas de todos os tipos: de alvenaria, autoconstruídas, palafitas de madeira, e outras que estão sendo reconstruídas. A vista do canal do mangue é espetacular.
Como disse um morador: “aqui tem gente que tem algo, tem gente que tem um pouco, tem gente que tem muito pouco”. Mas ao mesmo tempo faz questão de afirmar que todo mundo ajuda uns aos outros.
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Muita gente de fora tem medo de passar perto de lá. E como em tantas outras comunidades que já conhecemos, o que encontramos foram muitas crianças encantadas com a presença de tanta gente diferente: “como se fala meu nome na sua língua?”, todas querem saber. Tod@s explicam que é a mesma coisa, elas não acreditam, e os Guerreir@s Sem Armas estrangeiros entendem que falar com sotaque já as deixa muito felizes. Aos poucos os adultos vão chegando, mais histórias são contadas, talentos vão aparecendo, o afeto sendo criado de maneira genuína.
Nossa estréia em São Vicente não poderia ter sido melhor, as pessoas brilham muito e agradecemos por nos receber assim!

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Photos: Alyson Montrezol

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Those who pass the Imigrantes Highway, at Km 65, can not imagine who the people are in the shacks, who put their clothes on the clothesline, or the colorful houses of the CDHU.
What is known is that the favela Mexico 70 is one of the five largest favelas in South America. In fact, it has houses of all kinds: masonry, self-built, wooden stilts, and others that are being rebuilt. The view of the mangrove canal is spectacular.
As one resident said: “here there are people who have something, there are people who have a little, there are people who have very little”. But at the same time he makes a point of saying that everyone helps each other.

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A lot of outsiders are afraid to go near. And as in so many other communities we already know, what we found were many children charmed by the presence of so many different people: “how do you speak my name in your language?”, Everyone wants to know. They all explain that it’s the same thing, although they do not believe it, and the Warriors understand that speaking with an accent already makes them very happy.
Gradually the adults come, more stories are told, talents are appearing, affection is created in a genuine way.
Our start in São Vicente could not have been better, the people shine a lot and we thank them for receiving us like this!

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