GSA, Fezão e Karinne defendem: rede é o que a gente faz com o encontro

Ao longo do mês de julho, o perfil do Instituto Elos no Instagram recebeu quem passou pelo Programa GSA (Guerreiros Sem Armas) para trocas ao vivo sobre como foi viver essa experiência. Para encerrar essa série, a gente conversou com Fernando Conte (GSA 2012) e Karinne Costa (GSA 2022). Falamos sobre Rede, um dos pilares da formação.

Criada há 25 anos, o Programa GSA é uma formação internacional que já chegou a mais de 700 pessoas, em mais de 70 países, e reúne anualmente pessoas em Santos, litoral de São Paulo, por um mês. Durante este tempo, o grupo tem acesso a diversos metodologias, tecnologias, ferramentas e processos de facilitação com foco em transformação das realidades. O grupo atua também em parceria com territórios parceiros do Instituto Elos, quando podem materializar o que aprenderam em transformações reais.

Em comum, Fernando e Karinne tem as profissões de origem. Ambas vieram da publicidade, mas tem movimentado a vida transformando positivamente pessoas e realidades. Boa parte daquilo que sabem, e que usam para fazer isso acontecer, confessam, vieram do Programa GSA.

“A rede criada a partir do GSA é muito valiosa porque a conexão é feita através de uma grande diversidade cultural. Mesmo com diferenças, há uma sensação de segurança e conexão. A rede permite um aprendizado contínuo e a troca de experiências”, afirma Fernando, que é carinhosamente conhecido por todo mundo como Fezão. Karinne, concorda com ele: “A partir do GSAA, eu consegui me conectar com pessoas de diferentes partes do mundo e isso me ajudou a visualizar novas oportunidades de colaboração.”

Entre a edição do Fezão e a de Karinne, se passaram 10 anos. Muita coisa se transformou no mundo. Nas formas das pessoas se relacionarem, na maneira como elas impulsionam as mudanças sociais, que agora contam, por exemplo, com o poder das redes sociais e ferramentas digitais. Uma coisa, porém, continua igual: quando estamos em rede com pessoas que partilham dos mesmos propósitos que a gente, nos reconhecemos como iguais de longe. Mesmo sendo tão diferentes entre si.

Perguntamos ao Fezão por qual motivo essa Comunidade GSA pelo mundo é tão forte, e ele respondeu que “uma rede vibrante é aquela que busca constantemente o que há de comum entre seus membros. É uma rede que se sustenta nas relações e trocas contínuas”.  E é justamente isso que ele e Karinne reconhecem nos laços que foram criados a partir da participação na formação.

Assista a live completa clicando aqui.

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