Fotos: Alyson Montrezol
Se no Largo do Machado as escadas levam nomes de santas, no Fontana, são os santos homens homenageados. Lá, no tempo que a televisão nem existia, todo fim de semana havia serenata sob a luz dançante de um lampião ou debaixo das janelas das moças mais bonitas.
As crianças brincavam soltas nas ruas, aliás, ainda brincam. Para quem acha que tudo é tecnologia, deveria ver a quantidade de pipas que voam nos céus nesta época do ano. Sim, elas continuam ainda hoje livres e soltas,
Os morros de Santos na sua maioria foram a primeira moradia de espanhóis e portugueses, em especial da Ilha da Madeira, que sabiam como construir com maestria suas casas nas encostas, em chalezinhos tão caprichados, sempre sobre pilaretes para que a umidade da terra não estragasse os pisos das casas. As escadarias de pedras continuam a revelar outros caminhos que desafiam a lógica das ruas, assim como os muros de arrimo, com as pedras tão arrumadinhas que parecem desenhos, de tão perfeito seu encaixe.
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Os moradores desta outra cidade alta, tem a cidade baixa aos seus pés. De repente, numa andança é possível ver os dois lados de Santos: de um lado, o porto e a cidade velha, e de outro, a praia, num único virar de cabeça. Que baita privilégio!!!
Muito obrigado comunidade do Fontana que está conosco nesta jornada!
As crianças brincavam soltas nas ruas, aliás, ainda brincam. Para quem acha que tudo é tecnologia, deveria ver a quantidade de pipas que voam nos céus nesta época do ano. Sim, elas continuam ainda hoje livres e soltas,
Os morros de Santos na sua maioria foram a primeira moradia de espanhóis e portugueses, em especial da Ilha da Madeira, que sabiam como construir com maestria suas casas nas encostas, em chalezinhos tão caprichados, sempre sobre pilaretes para que a umidade da terra não estragasse os pisos das casas. As escadarias de pedras continuam a revelar outros caminhos que desafiam a lógica das ruas, assim como os muros de arrimo, com as pedras tão arrumadinhas que parecem desenhos, de tão perfeito seu encaixe.
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Os moradores desta outra cidade alta, tem a cidade baixa aos seus pés. De repente, numa andança é possível ver os dois lados de Santos: de um lado, o porto e a cidade velha, e de outro, a praia, num único virar de cabeça. Que baita privilégio!!!
Muito obrigado comunidade do Fontana que está conosco nesta jornada!
Photos: Alyson Montrezo
If in Largo do Machado the stairs have names of saints, in Fontana, it is the holy men who are honored. There, in the time that television did not even exist, every weekend there was a serenade under the dancing light of a lantern or under the windows of the prettiest girls.
The children play freely in the streets. For those who think that everything is technology, should see the amount of kites that fly in the skies at this time of year. Yes, they are still free and loose today,
The hills of Santos were mostly the first dwelling of Spaniards and Portuguese, especially of the Island of Madeira, who knew how to construct with mastery their houses on the slopes, in so little cures, always on pillars so that the humidity of the earth did not spoil the floors of the houses.
The stone stairways continue to reveal other paths that defy the logic of the streets, as well as the retaining walls, with stones so neat that look like they are designed, so perfect their fit.
The residents of this other ‘highertown’ have the city at their feet. Suddenly, in a short walk you can see both sides of Santos: on one side, the port and the old city, and on the other, the beach, in a single turn of the head. What a privilege!
Thank you very much Fontana community that you are with us on this journey!