“O GSA tem muitos impactos na minha vida. Um que destaco é aprender a se desarmar. Em geral os ambientes de trabalho e a sociedade são competitivos, as pessoas tratam quem pensa diferente, de forma irritada, sem diálogo. O GSA me ensinou que somos todos da mesma humanidade. Para vivermos juntos, temos que fazer o exercício diário de nos desarmar. Desarmar da intolerância, da impaciência, de não escutar outros pontos de vista. Ajuda muito pensar que estamos aqui, nessa vida, dançando juntos, achando sempre novos ritmos. Sou uma pessoa melhor, mais humana, depois do GSA”, explica Simone Batista (GSA2014).
Simone Batista (GSA2014) é Doutora em Educação pela FEUSP, Mestre em educação pela FEUSP, graduada em história pela Unisantos, e em pedagogia pela Unicamp. É ainda professora do ensino superior há mais de 20 anos na São Judas Unimonte. Autora do livro “Televisão e formação inicial de professores: a importância da mediação docente. Coautora do livro “Porto que te quero perto”.
Para transformar a educação, sendo ela usa princípios da Filosofia Elos nas suas aulas em diferentes cursos universitários:
1. Repensar como vemos as pessoas
2. Conversar com o saber da comunidade e exercitar a escuta ativa
3. Construir uma comunidade escolar
4. Usar metodologias participativas
5. Entender que todo mundo tem um sonho
6. Aprendizado pela prática
“Um provérbio africano diz que é preciso de uma aldeia inteira para educar uma criança, o que significa todas as pessoas têm a responsabilidade de educar”.
Quer fazer parte do Guerreiros Sem Armas? Informações e inscrições aqui: GSA2019